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A ATO Oncologia oferece o que há de mais moderno e seguro em tratamentos e bem-estar aos pacientes, confira abaixo alguns de nossos serviços:

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A ATO Oncologia oferece o que há de mais moderno e seguro em tratamentos e bem-estar aos pacientes, confira abaixo alguns de nossos serviços:

Tratamentos

Ao lado listamos nossos tratamentos oferecidos na ATO Terapia Biológica, e detalhamos com bastante informações sobre cada um deles.

A hormonioterapia é uma das formas também utilizadas para tratar pessoas com câncer. O corpo humano é feito de trilhões de células e todas elas trabalham juntas para manter a vida do corpo. Entretanto, elas precisam se comunicar para que tudo isso ocorra da melhor forma possível. Isso é feito através de substâncias naturais chamadas de hormônios. Muitos cânceres surgem em locais que são estimulados normalmente por estes hormônios, como a mama e a próstata. Mas as células do câncer usam estes hormônios para estimular o seu crescimento e avanço. A hormonioterapia é um tratamento que utiliza remédios para bloquear a ação desses hormônios e evitar que eles estimulem as células do câncer a crescer. Pode ser ministrada em comprimidos ou através de injeções debaixo da pele.

INDICAÇÕES:
A hormonioterapia é principalmente usada no tratamento do câncer de mama e da próstata. Nestes cânceres, o tratamento pretende bloquear os efeitos dos hormônios masculinos (como a testosterona) no homem e os hormônios femininos (como o estrogênio) na mulher. Em muitos protocolos de tratamento, a hormonioterapia completa o benefício proveniente da cirurgia e/ou radioterapia, alcançando melhores resultados para o paciente. Assim como na quimioterapia, o tipo de hormonioterapia e o momento do seu uso dependerá de diversos fatores relacionados ao tumor, idade do paciente e risco de efeitos colaterais. Ela pode ser usada em um protocolo de tratamento com intenção de curar ou até mesmo para evitar o avanço da doença, quando a cura não é mais possível.

CUIDADOS:
O principal cuidado é seguir estritamente as orientações do médico. Ele conhece os efeitos bons e ruins esperados para aquele tratamento e pode alertar o paciente sobre possíveis efeitos colaterais e o que fazer caso os tenha. De maneira geral, é
importante que o paciente use a dosagem certa prescrita pelo médico e mantenha a regularidade do uso. Doses em horários errados podem mudar a quantidade do remédio que deveria estar no organismo e afetar o seu adequado efeito ou até mesmo gerar mais efeitos colaterais.

EFEITOS COLATERAIS:
Como o objetivo da hormonioterapia é eliminar o efeito de determinado hormônio no organismo, a falta deste poderá acarretar o mau funcionamento dos locais do corpo que estão saudáveis. Com isso, podem surgir sintomas adversos pela falta desses hormônios. Os mais comuns são os fogachos (ondas de calor no corpo), impotência sexual, ressecamento vaginal, perda do desejo sexual, alterações dos níveis das gorduras do sangue, ganho de peso e maior risco de entupimento das veias das pernas (trombose).

O termo pulsoterapia significa a administração de altas doses de medicamentos por curtos períodos de tempo. Em algumas enfermidades utiliza-se a pulsoterapia com corticóides sintéticos no tratamento das exacerbações(surtos). Tais medicamentos, administrados em curso de 3 ou 5 dias, via endovenosa, encurta a duração dos surtos, pois age diminuindo a inflamação e apresenta início de ação rápido. Em geral, após a administração venosa, segue-se com corticóide via oral por 5 dias ou mais, reduzindo- se a dose gradualmente até a suspensão.

A administração de corticóide endovenoso deve ser realizada em regime hospitalar ou ambulatorial, mas nem sempre é necessária internação, que é um critério médico baseado no histórico e avaliação da gravidade do paciente. Em regime de internação ou não, o paciente deve receber supervisão médica durante e após a pulsoterapia com corticóides – isto é fundamental, pois efeitos colaterais podem ocorrer.

Os efeitos colaterais mais comuns em curto prazo da terapia são retenção hídrica, perda de potássio, ganho de peso, hiperglicemia transitória, perturbações gastrointestinais, acne, labilidade emocional, insônia e gosto metálico na boca. Pulsos periódicos de metilprednisolona endovenosa (como regime mensal, por exemplo) são empregados por alguns neurologistas para pacientes com EM progressiva, mas aumentam o risco de efeitos colaterais e não há fortes evidências de que tenham um impacto favorável na progressão da doença.

EFEITOS COLATERAIS:
Alguns efeitos colaterais dos corticóides: hipertensão arterial, hiperglicemia, hiperlipidemia, retenção de sódio e água, hiperparatireoidismo secundário, síndrome de Cushing, osteoporose, necrose óssea asséptica, miopatia, catarata, glaucoma, arritmias cardíacas, tromboembolismo, sintomas psicológicos e psiquiátricos (euforia, alucinações, depressão, insônia e psicose), acnes, ulceração gástrica, infecções. No Brasil, o Consenso Expandido do BCTRIMS enfatiza que o neurologista deve individualizar o tratamento e dar informações quanto aos benefícios e riscos potenciais dos medicamentos. Para isto, incentiva o Consentimento Informado e o compromisso da realização de controles periódicos.

Principal avanço no tratamento do câncer nos últimos anos, a imunoterapia estimula o organismo a identificar as células cancerosas e atacá-las com medicamentos que modificam a resposta imunológica.

As maneiras mais comuns de administrar os medicamentos são:

– Intravenosa: administrado diretamente na veia
– Subcutânea: por injeção no tecido subcutâneo

A imunoterapia age de forma distinta daquela promovida por qualquer outro tipo de tratamento oncológico. Enquanto os mecanismos de ação contra o tumor oferecidos pela quimioterapia e pelas drogas de alvos moleculares baseiam-se em atacar as células tumorais diretamente, a imunoterapia auxilia o próprio sistema imunológico do paciente a identificar e combater o câncer. A imunoterapia não se aplica a todos os casos. A indicação tem relação com o tipo de tumor e o momento do tratamento em que o paciente se encontra. A diferença de ação da imunoterapia em relação à quimioterapia pode ocasionar reações adversas distintas. É importante que você conheça os possíveis efeitos específicos da imunoterapia e informe à equipe multiprofissional se observar esses efeitos.

TIPOS:
A imunoterapia é classificada em ativa e passiva, de acordo com as substâncias utilizadas e os seus mecanismos de ação. Na imunoterapia ativa, substâncias estimulantes e restauradoras da função imunológica (imunoterapia inespecífica) e as vacinas de células tumorais (imunoterapia específica) são administradas com a finalidade de intensificar a resistência ao crescimento tumoral. A imunoterapia específica pode ser autóloga ou heteróloga. Na imunoterapia passiva ou adotiva, anticorpos antitumorais ou células mononucleares exógenas são administradas, objetivando proporcionar capacidade imunológica de combate a doença.

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